tag:blogger.com,1999:blog-44489169287976665042023-11-16T02:38:45.012-08:00Economista Simone Magalhães"Seja qual for seu motivo, faça o mundo com mais Economia"Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.comBlogger163125tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-64367976954822881402015-12-15T06:52:00.000-08:002015-12-15T06:57:42.632-08:00O Perito Criminal Particular no Brasil e os crimes financeiros<br />
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<img src="http://www.minutobiomedicina.com.br/uploads/posts/83/atividades-relacionadas-do-perito-criminal.jpg" height="320" width="320" /></div>
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Quando me capacitei em Criminalística Forense, não imaginava a magnitude que envolve a profissão de perito criminal particular. Como economista, resolvi atuar apenas nos crimes econômicos e financeiros. Fiz muitos trabalhos, auxiliando tanto na defesa quanto na acusação de políticos, auxiliando na interpretação e produção de provas materiais e técnicas em inquéritos policiais. Também na área privada, elaborando laudos, por exemplo, de provas para demissão por justa causa. Um trabalho que me identifico muito, infelizmente depende de escândalos e corrupção para que possamos trabalhar.<br />
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Muitas pessoas confundem nosso trabalho com seriados como "CSI" ou Law & Order", mas nosso trabalho é muito mais intenso, uma vez que nesses seriados tudo é muito prático e direto. O profissional dessa área precisa ser um cientista curioso, saber o que procura. "Se não sabe o que procura, não sabe quando encontra". Essa frase foi dita pelo pai da medicina diagnóstica, Claude Bernard.<br />
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E o que falar do nosso trabalho aqui no Brasil? com tantos casos de corrupção em níveis Federal, Estadual e Municipal, ainda nosso trabalho não é tão demandado como deveria, uma vez que todos são inocentes até que se prove o contrário. Seria porquê a corrupção é tão endêmica que nem um profissional tão capacitado como nós conseguiria fazer provas favoráveis? oi seria o desconhecimento dos advogados sobre o nosso trabalho? penso que a segunda opção é a mais provável, pois todos os casos que já trabalhei tivemos êxito para o cliente.<br />
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Não é um trabalho fácil. Exige muita técnica de investigação e precisamos estar muito atentos àquilo que precisamos provar. Não defendo a parcialidade a todo custo, até porque existem tantas provas infundadas ou vazias que um trabalho técnico consegue desmitificar sem muito esforço.<br />
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<br />Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-53486593341758521812015-11-30T06:01:00.001-08:002015-11-30T06:01:16.992-08:00Possibilidade de novo rebaixamento da nota do país: O que isso pode afetar em sua vida?<br />
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<img height="280" src="http://brasildebate.com.br/wp-content/uploads/classificacao-sp.jpg" width="320" /></div>
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A Standard & Poor's (S&P), uma das maiores agências de risco, chegou ao Brasil nesta segunda-feira (30/11/2015) para uma nova análise do nosso quadro político, bem na semana em que o governo vota o projeto que altera a meta fiscal de 2015. A visita não esta refletindo bem no mercado financeiro, pois há menos de dois meses, a mesma agência retirou o grau de investimento do país (o selo de bom pagador).<br />
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Considerando a prisão de um senador e um agravamento da crise brasileira, o risco de um novo rebaixamento aumentou. Ou seja, caso a S&P entenda que há uma deterioração muito rápida da perspectiva econômica, a expectativa é de ocorrer uma aceleração do processo de movimentação da nota na direção de mais um rebaixamento, levando provavelmente as duas outras importantes agências (Fitch e Moody's) a retirar o grau de investimento também.<br />
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O primeiro impacto logo na no início da manhã foi a disparada no dólar, o que deixa os produtos que dependem de matéria prima importada mais caros. Ainda, o relatório Focus do Banco Central (contendo resumo das expectativas de mercado a respeito de alguns indicadores da economia brasileira) divulgado na última sexta-feira, aumentou a expectativa de inflação (IPCA) em 2015 para 10,66%, ratificando mais aumento de preços para os consumidores.<div>
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Caso se confirme esse rebaixamento, menos investimentos serão feitos tanto das empresas aqui já instaladas, quanto daquela que tinham alguma pretensão de investir em nosso país, gerando menos emprego e retraindo a economia ainda mais.<br /><br /><br /></div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-29301973894658750672015-11-27T05:30:00.001-08:002015-11-27T05:31:21.945-08:00Hoje é Friday... Black Friday! tenha cuidado com suas compras<br />
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<img src="http://www.ecglobalsolutions.com/pt/wp-content/uploads/2015/11/shutterstock_162154811.jpg" height="180" width="320" /></div>
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Estava meio sumida com o blog mas estou retomando a ativa a todo vapor e não poderia escolher um dia melhor. Hoje tem a grande promoção, americana, que esta virando moda também por aqui. A diferença é que nos Estados Unidos, a black friday realmente é um momento de esvaziar os estoques. Pessoas dormem nas filas para poder pegar os produtos mais atrativos, mas aqui no Brasil, a coisa é diferente. Muitas lojas estão vendendo pela metade do dobro. Isso significa que aumentaram seus preços nos últimos dias para dar o desconto hoje. Para quem não esta acompanhando preços, acha a promoção perfeita. O que não podemos esquecer é que as empresas já têm feito promoções, para poder reverter sua situação de baixa demanda. O black friday apenas está ratificando isso.<br />
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Não quero generalizar, pois muitas lojas estão sim com promoções interessantes. Estive olhando alguns sites que acompanho e realmente tem coisas bem interessantes. Por exemplo, um produto que venho acompanhando o preço na americanas.com, está com míseros 10% de desconto hoje. Mas em outro site, que também acompanho, como a Leroy Merlin, vi produtos de utilidades para a casa com bastante desconto.<br />
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Mas minha curiosidade foi um pouco além e quis ver a black friday dos bens de consumo duráveis dos sonhos da maioria dos brasileiros, os carros. Vi uma promoção na TV da Renault anunciando uma Duster completa por R$ 59.990,00. Ainda avisam que aceitam carro na troca pagando tabela FIPE. Bom né? só que não! A Duster completa deles é com vidro elétrico, direção e ar condicionado, o que até os carros básicos já vem. O carro entra pela tabela FIPE apenas se ainda estiver na garantia (ano 2014) e com baixa quilometragem (e quem tem um carro na garantia vai querer trocar?). Ah, detalhe, é só na troca do sandeiro ou do logan. E não fica por ai, a Duster completa de verdade, custa R$ 73 mil. Ou seja, colocam uma isca para te vender o mais caro!<br />
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Enfim, aproveitem a promoção do dia com cautela. Também verifiquem os sites de confiança e o frete dos produtos, que estão bem altos.Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-49844999001058366562015-07-24T12:53:00.001-07:002015-07-24T12:53:03.056-07:00Você sabe os direitos do consumidor que você NÃO TÊM?<br />
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<img src="http://static.blogdaresenhageral.com.br/wp-content/uploads/2015/01/Direito-do-Consumidor.jpg?9f13b1" height="180" width="320" /></div>
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O Código de Defesa do Consumidor (CDC) deve estar disponível em todos os estabelecimentos comerciais, mas mesmo disponíveis, poucas ou quase nenhuma pessoa lê. E aquela velha expressão que "o cliente sempre tem razão", nem sempre procede.<br />
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O Estadão listou uma lista de direitos que o consumidor acha que tem, mas a legislação diz o contrário.<br />
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1. A troca de produtos não vale para qualquer situação, mas apenas quando há defeito. Por isso, se vai presentear alguém, é sempre bom negociar com o lojista para garantir troca caso a cor não agrade ou o tamanho seja inadequado.<br />
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2. A troca não é imediata em caso de defeito. Depois que o produto saiu da loja, em caso de defeito, o Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de 30 dias para reparo. Só depois disso, se o prazo de conserto não for cumprido ou o defeito persistir, é possível trocar por um novo produto ou pedir o dinheiro de volta. Algumas lojas, por liberalidade, fixam um prazo para troca no próprio estabelecimento, em caso de problemas.<br />
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3. O prazo de arrependimento da compra, de sete dias, não vale em qualquer situação. Só é válido para compra feita fora do estabelecimento, ou seja, pela internet, a domicílio ou pelo telefone, quando não é possível ver o produto de perto.<br />
4. O comércio não é obrigado a aceitar cheque ou cartão, mas essa informação deve constar em destaque no estabelecimento.<br />
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5. Atenção ao comprar produtos de pessoa física, pois nesse caso não há as garantias do Código: a relação de consumo só é estabelecida entre o consumidor e uma pessoa jurídica. Em caso de problemas, será difícil solucioná-los.<br />
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6. A devolução em dobro quando há cobrança indevida não é em relação ao valor total pago, mas sim em relação à diferença paga a mais.<br />
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7. Quando há dois preços no mesmo produto, vale o menor. Mas quando é claro que houve falha na exposição do valor e não má fé, o consumidor pode não ter direito de adquirir uma TV por R$ 5,00, por exemplo.<br />
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8. Há quem ache que a dívida expirou por ser antiga e que o nome não irá aparecer mais no Serasa ou SPC. A dívida pode constar no cadastro de inadimplentes por cinco anos, mas o débito pode ser cobrado normalmente.<br />
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9. Por ter plano de saúde, há consumidor que acha ter direito a todo tipo de tratamento, mas é preciso ver a cobertura do contrato e o rol de procedimentos obrigatórios fixado pela Agência Nacional de Saúde.<br />
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10. Em caso de sinistro, o segurado precisa acionar o seguro imediatamente e seguir todos os trâmites da empresa. Não vale chamar qualquer guincho para tomar as primeiras providências.<br />
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11. Quando há danos a eletrodomésticos por oscilação da energia em decorrência de temporais, não adianta mandar consertar os equipamentos e achar que depois terá ressarcimento da empresa de energia. Para garantir o direito é preciso fazer vários orçamentos e aguardar a aprovação da concessionária de energia após formalizar o pedido de ressarcimento. Ou seja, é preciso tempo e paciência.Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-83106096269367671182015-07-21T10:08:00.000-07:002015-07-21T10:08:19.076-07:00Sim, as partes devem apresentar cálculos de liquidação de sentença trabalhista<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3J1L_PydRCRSbROmvUFxl5xuQDvj1pk8SxMhVkmEe8E3ZA0t7h98jAb2SAQFelPsMDjujUMkvD58np-Lq_1s-3S7GJyRnEJUkLX-KBWMagyUKN8xuHTWRG0aKLvL8rQRQw4J6r8Z3Ju8/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3J1L_PydRCRSbROmvUFxl5xuQDvj1pk8SxMhVkmEe8E3ZA0t7h98jAb2SAQFelPsMDjujUMkvD58np-Lq_1s-3S7GJyRnEJUkLX-KBWMagyUKN8xuHTWRG0aKLvL8rQRQw4J6r8Z3Ju8/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></a><br />
Com a crise econômica se agravando, as empresas tendem a cortar muitos postos de trabalho, acarretando assim em um aumento de ações trabalhistas. Percebe-se em muitos casos que os pedidos vão muito além do prejuízo que o empregado entende ter tido. Em outros, as empresas tentam mostrar que em nenhum momento deixaram de pagar as verbas devidas. Esse é cenário que encontramos. A partir de então, discorrem-se meses, as vezes anos, de defesas e acusações, de pedidos de provas, até que, ao final, tem-se a sentença e outro drama começa.<br />
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Quando uma ação trabalhista então em fase de liquidação, os prazos são abertos para que as partes apresentem seus cálculos, começando pela Reclamada e após para o Reclamante. Esse é um ótimo momento de agilizar o feito, pois se não há embargos, a execução deve ser feita. Então tem-se um dilema: a Reclamada não apresenta seus cálculo por não haver um profissional capacitado no tema dentro de seu quadro funcional ou não entende necessário "gastar" para contratar um serviço terceirizado. No outro lado, está o Reclamante que, em algumas situações, entende que entregar um calculo com valores exorbitantes, trará a Reclamada para um meio termo e forçarão um acordo. Quem ganha com isso? nenhuma das partes.<br />
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Analisemos: Quando a Reclamada contrata um assistente técnico para lhe auxiliar na elaboração dos cálculos e na apresentação das notas explicativas de como cada verba fora calculada, esta demonstra-se transparente com o objetivo de resolver o feito de forma que não lhe onere mais gasto com correção monetária e juros. Por outro lado, o Reclamante quando é assistido por um profissional com as competências técnicas necessárias, irá também analisar os cálculos apesentados pela Reclamada e, encontrando discrepâncias, fazer a impugnação conforme os critérios do Art. 879 §2 CLT (<i> Elaborada a conta e tornada líquida, o Juiz poderá abrir às partes prazo sucessivo de 10 (dez) dias para <u>impugnação fundamentada com a indicação dos itens e valores objeto da discordância</u>, sob pena de preclusão</i>). Alguns erros de cálculos são visíveis e reparados a tempo, porém dentre tantos critérios de cálculos, torna-se difícil contar com a sorte para saber se está certo ou errado. Assim, o Reclamante terá certeza que seus valores deferidos estão totalmente de acordo com o que fora deferido e poder agilizar seu recebimento. Uma vez apresentados os cálculos com a devida transparência, o magistrado pode homologar os cálculos sem a oitiva das partes e determinar a expedição imediata do mandado de citação, penhora e avaliação, somente permitindo a impugnação dos cálculos, seja pelo executado ou exequente, no prazo dos embargos à execução;<br />
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Mas em alguns casos, as partes preferem deixar que os cálculos sejam elaborados pelo perito nomeado pelo Juiz, pois sentem-se mais seguros e menos oneroso. Nem sempre mais seguro e nunca menos oneroso. Os honorários pagos ao perito do Juiz sempre estão bem acima daqueles pagos ao assistente técnico. Após apresentar seus cálculos, é dado vista às partes para que estas analisem o material produzido. Novamente, entra a função do assistente técnico, pois é preciso verificar não só os valores calculados, mas também as técnicas utilizadas, se estão de acordo com a prática pericial e o deferimento.<br />
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Para resumir, não encare o assistente técnico como um custo e sim como um investimento. O bom profissional se paga e ainda traz resultado positivo. O assistente técnico trabalha como um parceiro da parte e há muito tempo deixou de ser um calculista. Aliás, não contrate um calculista, contrate um perito, pois perito faz calculo, mas calculista não faz perícia.Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-57557070215273140202015-01-14T11:26:00.000-08:002015-01-14T11:26:14.722-08:00Você já ouviu falar em Gamificação?<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFI0eY8TzffTG_HnzI5Erh7xeWWFibfBePU6dtrwUat9P4HaD_u9EQmZG7bHS8mMWbXkkVZgC2QI469XSakvuvMVO7_xoxLdkpWlJl4x_qNJ4B6ca-1zhVCiOvYqHZh84-v939921jPYY/s400/gamification2.jpg" width="400" /></div>
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Gamificação ou Gamification é um termo que tem se tornado comum entre estudantes e professores, com objetivo de deixar o aprendizado mais interessante a essa geração cada vez mais tecnológica. Os principais especialistas da área de tecnologia apostam que o uso de videogames fora da área de entretenimento é uma maneira bastante personalizada de ensinar, pois leva em consideração as peculiaridades e ritmos de cada aluno. Ou seja, um ensino adaptativo.<br />
<br />Segundo a professora Lynn Alves, da Uneb (Universidade do Estado da Bahia), durante a última edição da Campus Party quando o tema foi debatido na mesa "Games na educação: apertando o start" que os jogos por sua capacidades de imersão e interatividade podem abrir caminhos para a presença da tecnologia no ambiente escolar.<div>
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Já o ensino a distância, que é totalmente voltado a tecnologia, tem tido muito pouco ou quase nenhuma exploração de dispositivos que usam recursos da gamificação, afirma Gilberto Lacerda Santos, professor da faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília) e especialista em tecnologia da educação.</div>
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<br />Mas é preciso esclarecer que a gamificação não é usar jogos prontos e sim usar o recurso dos games para o aprendizado. A mecânica de pontuação, prêmio, missões, desafios, ranking, criação de avatares entre outros, são exemplos de como o usuário pode se envolver com um determinado assunto, tornando o estudo menos pesado, ponto alto dos jogos. Mas atualmente a maioria das iniciativas em andamento fica no meio do caminho, entre usar esses elementos ou simular literalmente um game. Então você coloca pinceladas da estratégia de jogos, mas não são jogos, para as pessoas entenderem atividades complexas. Elas têm função de motivar, de fazer o outro melhorar seu desempenho.<br /><br />Os professores, além dos alunos, também podem se aproveitar dessa outra maneira de aprender. No game você aproxima o conteúdo educacional do jovem. Ele oferece uma empatia e uma interação maior o que ajuda no engajamento. Quando o professor dá a mesma aula, com os mesmos livros, usando o mesmo discurso para uma sala de cem pessoas, pode haver duas pessoas não aprendem da mesma forma. Em vez de o aluno se adaptar, o conteúdo se adapta a cada pessoa. Uma tecnologia que identifique como cada pessoa aprende e evolua conforme a pessoa vai evoluindo também.<br /><br />Para quem quiser saber mais e aprender a usar essa técnica, a University os Pennsylvania (Wharton), esta disponibilizando curso gratuito de 6 semanas a distância, com 12 módulos (2 por semana), com certificado. Acesse: https://www.coursera.org/course/gamification</div>
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Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-72421631007362339322015-01-14T09:12:00.001-08:002015-01-14T09:13:42.232-08:00Filmes que nenhum estudante de economia pode deixar de ver<br />
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<img src="http://rlv.zcache.com.br/a_economia_e_para_pessoas_com_personalidade_caneca-r836ff01e40664e4dbfbcfebd4e62257f_x7jgr_8byvr_324.jpg" height="320" width="320" /></div>
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O economista foi e sempre será um profissional que necessita, por sua essência, estar sempre por dentro das teorias e posicionamentos para que também possa se posicional. Não, não temos uma bola de cristal em casa para adivinhar, mas temos conhecimentos importantes para fazer previsões, dentro de dados fundamentados e teorias estudadas. Uma forma de complementar o conhecimento teórico que trazemos para a sala de aula são os filmes. Na opinião do professor Wagner Leal Ariente, da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), os alunos se surpreendem com a quantidade e a qualidade dos filmes sobre o assunto. Eu mesma ja utilizei o filme "Uma Mente Brilhante" para trabalhar teoria dos jogos com meus alunos da engenharia. Então, segue uma lista de filmes para se entreter nas férias sem deixar de estudar.<br />
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<b>"Money Ball: O homem que mudou o jogo"</b><br />
O longa conta a história de Billy Bean, um homem que consegue montar um time de beisebol bem-sucedido com a ajuda de análises matemáticas de um computador. <br />
Por que ver? "Professores de estatística e econometria, disciplinas áridas, deveriam começar o semestre acadêmico com este filme", afirma o professor Wagner. Segundo ele, a história mostra que qualquer negócio, até o beisebol, pode se beneficiar da ajuda de um economista. "Se é importante para o esporte, é importante para a vida. Os estudantes precisam desse estímulo para enfrentar a aridez da disciplina", afirma. ("Moneyball", 2011)<br />
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<b>"Keynes vs Hayek"</b><br />
Na forma de dois curta-metragens, os realizadores encenam um suposto duelo de boxe entre dois gigantes do pensamento econômico do século XX: John Maynard Keynes e Friedrich V.Hayek. A paródia é cantada em rap. <br />
Por que ver? Segundo Ariente, a letra das músicas tem qualidade e expõe bem as diferenças entre os dois autores. "É um filme com linguagem contemporânea sobre o pensamento de grandes economistas", afirma. ("Keynes vs Hayek", 2010)<br />
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<b>"A República Popular do Capitalismo"</b><br />
Em quatro episódios, o documentário mostra o rápido desenvolvimento do capitalismo na China, bem como o deslocamento de empregos industriais dos Estados Unidos para o país.<br />
Por que ver? O filme mostra a força da China no contexto da competição global. "É importante para mostrar aos estudantes que, caso não sejamos empreendedores, as boas oportunidades migrarão para a Ásia", diz Ariente.("People's Republic of Capitalism", 2008)<br />
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<b>"Margin call: O dia antes do fim"</b><br />
O filme mostra os momentos de tensão vividos ao longo de 24 horas por funcionários de uma corretora no início da crise financeira de 2008. Seu grande dilema é resolver o que fazer quando percebem que uma variação negativa no preço dos títulos pode levar a empresa à insolvência. <br />
Por que ver? Para o professor, trata-se de uma das melhores representações cinematográficas sobre os dramas da crise financeira de 2008. "Uma boa lição para os estudantes é que o mundo competitivo exige profissionais com bons argumentos em suas decisões e agilidade na execução", diz. Outra lição do fim do filme é destacada pelo professor a de que as crises são normais no capitalismo e já ocorreram várias vezes. ("Margin Call, 2011)<br />
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<b>"Grande demais para quebrar"</b><br />
Para complementar o já citado "The margin call: o dia antes do fim", outro título sobre a crise financeira de 2008. Só que o ponto de vista de "Grande demais para quebrar" é o do governo dos Estados Unidos. <br />
Por que ver? O estudante tem a oportunidade de ver os "dramas" de políticas econômicas necessárias para estancar uma crise que não se acreditava que o capitalismo seria capaz de repetir." O que inicialmente o secretário do Tesouro e o presidente do Banco Central dos EUA acreditavam ser uma medida disciplinar para instituições financeiras que apostaram alto tornou-se uma crise sistêmica", diz o professor Wagner. ("Too big to fail", 2011)<br />
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<b>"A dama de ferro"</b><br />
O filme é baseado na vida de Margaret Thatcher (1925-2013), primeira-ministra do Reino Unido entre 1979 e 1990. <br />
Por que ver? Na opinião do professor Ariente, Thatcher foi a grande voz a decretar o fim do mundo fordista. "É um excelente filme para se ter uma discussão mais distante de rompantes ideológicos sobre o significado do neoliberalismo e uma de suas principais líderes", afirma. ("The Iron Lady", 2011)<br />
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<b>"O longo amanhecer - Uma cinebiografia de Celso Furtado"</b><br />
O filme traz a biografia do economista Celso Furtado, com depoimentos de pessoas próximas e uma reflexão sobre o futuro econômico do Brasil.<br />
Por que ver? Ariente diz que o filme merece atenção por trazer a lição de que o economista brasileiro deve pensar o desenvolvimento do seu próprio país. "É uma boa introdução ao pensamento econômico brasileiro, dirigida ao jovem estudante", afirma. Ele também destaca o depoimento de Maria da Conceição Tavares no filme. "Ela reverencia Celso Furtado por ter pensado e criado o Brasil e a economia brasileira", diz o professor. ("O longo amanhecer - Uma cinebiografia de Celso Furtado", 2007)<br />
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<b>"O capital"</b><br />
O filme acompanha a trajetória do novo presidente de um banco de investimentos da Europa, que tenta se preservar no poder enquanto uma empresa americana se esforça para comprar o banco.<br />
Por que ver? "O diretor Costa-Gravas consegue criticar o capitalismo mostrando suas contradições, seu jogo duro, suas qualidades indissociáveis de suas perversões", diz Ariente. Outra razão para assistir ao filme, segundo o professor, é pensar sobre economia e ética, não de forma abstrata, mas em situações que o estudante pode vir a experimentar. ("Le capital", 2012)<br />
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<b>"Commanding heights"</b><br />
Dividido em três episódios, o documentário destrincha a história econômica da segunda metade do século XX. Entre os temas abordados, estão a reconstrução do pós-guerra, a construção do Estado de bem estar social, as crises do capitalismo e do socialismo.<br />
Por que ver? Segundo Ariente, o filme tem o mérito de mostrar a mudança, cheia de dramas, das economias nacionais para se adequar na competição global. "Recomendo ver o documentário e, depois, ler os livros de Hobsbawn e outros historiadores sobre o século XX", diz. ("Commanding heights", 2002)<br />
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<b>"El método: O que você faria?"</b><br />
O espectador acompanha um grupo de candidatos a um emprego numa empresa, que devem passar por uma avaliação conjunta para serem admitidos.<br />
Por que ver? Segundo Ariente, o filme vale pela discussão sobre competitividade. "O filme mostra a renúncia de valores para se ir um pouco mais longe. É um convite a pensar sobre economia e ética", afirma o professor. ("El método", 2005) Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-74293732712896090132015-01-14T08:23:00.002-08:002015-01-14T08:24:26.273-08:00E se a CPMF voltar? <br />
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<img src="http://www.luizberto.com/wp-content/cicero102.jpg" height="300" width="400" /></div>
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Algumas pessoas podem não lembrar, mas para quem vivenciou o pagamento da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira, mais conhecido como CPMF, sabe bem do que estou falando. Para quem não vivenciou, era uma contribuição "provisória" incidente sobre as operações financeira no montante de 0,38% que deveria ter seus recursos destinados a saúde, extinta em 31 de dezembro de 2007.</div>
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Sendo uma fonte gerado de R$ 80 bilhões, sem chance de sonegação, a nova equipe econômica estuda a volta da contribuição. Assim, resolveria o problema de um déficit primário recorrente do setor público representando 0,5% do PIB. Somando-se às novas despesas contratadas para 2015, estaríamos falando de um déficit de 1% do PIB. Como a equipe econômica esta se comprometendo com um superávit de 1,2% do PIB, teríamos que ter a chamada "virada fiscal" de 2,2% do PIB, algo em torno de mais de R$ 100 bilhões.</div>
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Para quem tem sonhos diários com a volta da CPMF, parece que está se tornando realidade os 0,38%. Já existem 4 governadores (3 do PT e 1 PSDB) se articulando para pedir a volta da contribuição. Ainda, se olharmos nosso histórico, podemos ver que aqui é mais fácil ter um consenso para aumentar impostos do que para cortar gastos, fazendo com que os novos governos sempre engordassem a dívida deixada pelo seu antecessor.</div>
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Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-30316772947800308552014-11-27T03:35:00.001-08:002014-11-27T03:35:56.369-08:00Black Friday: Uma oportunidade ou uma fraude?<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="238" src="http://troqueinachina.com.br/wp-content/uploads/2013/11/blackfriday.png" width="400" /></div>
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Toda a mídia esta em pavorosa anunciando a Black Friday, mas o que é Black Friday? a tradução é de sexta-feira negra, mas foi um termo criado pelo varejo nos Estados Unidos para nomear a ação de vendas anual que acontece após o feriado de Ação de Graças ( a 4ª sexta-feira do mês de novembro). A ideia vem sendo adotada por muitos países e em 2010 chegou ao Brasil.<br />
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Mas as promoções por aqui não são tão atraentes como aquelas que vemos nos Estados Unidos. Aqui já foi chamada de Black Fraude, pois as lojas aumentam seus preços nas vésperas da promoção e então voltam aos preços normais, anunciando grandes descontos, o que não é verdade. Ainda, motivados pela ânsia do consumo, as pessoas procuram ofertas incríveis na internet e encontram, mas quando fazem seus pedidos eles muitas vezes não chegam ou compra-se um produto e chega outro.<br />
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Com o intuito de "tentar" amenizar esses problemas, o Procon publicou uma lista de sites <a href="http://sistemas.procon.sp.gov.br/evitesite/list/evitesites.php" target="_blank">não confiáveis</a>, assim você já pode ficar atento onde NÃO comprar.<br />
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Mas também onde encontrar aquele produto tão desejado com o preço de rela promoção e que realmente cabe em nosso orçamento? abaixo estão cinco sites que podem ajudar você na hora de encontrar o melhor desconto:<br />
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<a href="http://www.cuponation.com.br/">CupoNation</a>: O site traz ofertas e cupons de descontos em diferentes segmentos. O usuário pode decidir se vai realizar sua busca pelo nome da loja ou pela categoria do produto.No site existe uma aba exclusiva para a Black Friday, após fazer seu cadastro, o internauta irá receber as ofertas no seu e-mail. Além de um breve histórico da Black Friday, nesta aba exclusiva tem um vídeo explicando como realizar compras com cupons.<br /><br /><a href="http://www.baixou.com.br/">Baixou Agora</a>: Este site é capaz de comparar os preços de um mesmo produto buscado. Após realizar o cadastro, o usuário escolhe o produto, determina o preço máximo, monitora e compara os preços e analisa a variação de acordo com a loja.<div>
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<a href="http://www.extra.com.br/">Extra</a>: O Hipermercado Extra lançou uma funcionalidade inédita no seu aplicativo de smartphone (disponível para iOS, Android e Windows Phone): acompanhamento dos produtos selecionados pelo usuário na Black Friday. A rede garante que as pessoas que baixarem, se cadastrarem e votarem nos produtos terão facilidades para realizar a compra com prioridade. Ao realizar uma busca pelos produtos, o cliente tem a opção de clicar em “Eu quero esse produto na Black Friday”, os produtos mais votados poderão participar da promoção. Para conseguir comprar com apenas um clique é só cadastrar seus dados pessoais e de pagamento.<br /><br /><a href="http://www.buscadescontos.com.br/">Busca Descontos</a>: O site e o aplicativo (que vai direto para uma página “Black Friday”, porque o site Black Friday – o próximo da lista – pertence ao Busca Descontos), como o nome diz, buscam os maiores descontos em lojas, marcas, departamentos e eventos. Clicando em “aproveitar”, o cliente é encaminhado para o site da loja, diretamente para a página com o produto em promoção.<br /><br /><a href="http://www.blackfriday.com.br/">Black Friday</a>: No site, você faz o cadastro e recebe as ofertas por e-mail e um “número da sorte” para concorrer a prêmios. Cada amigo que você convidar para se cadastrar no site, ganhará mais um número. Depois é só escolher as lojas de sua preferência no site e aguardar as promoções da sexta-feira mais esperada do ano no seu e-mail. <br /><br />Então, siga essas dicas e não deixem de aproveitar. Vale também lembrar que outras lojas participam da promoção e é importante pesquisar sobre o site, verificar se na página tem algum contato da loja e desconfie de produtos muito baratos. Agora é só aproveitar os descontos!!Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-21303422791332014552014-08-27T11:57:00.003-07:002014-08-27T11:57:56.823-07:00O que estudam os novos economistas <br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="209" src="http://economiayepistemologia.files.wordpress.com/2014/03/smith-marx-schumpeter-y-keynes.jpg" width="320" /></div>
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Educação na pré-escola, crime, saúde e informalidade são alguns dos temas que estão no radar dessa nova geração de economistas listada pela Folha de São Paulo. </div>
<br />A seguir um pouco sobre o que estudam, o que pensam sobre trabalhar no governo e sobre os atuais problemas do país:<br /><br />Estudos sobre a informalidade no mercado de trabalho acompanham o economista Gabriel Ulyssea desde o mestrado, na PUC-Rio. No ano passado, sua tese de doutorado (também sobre o tema) foi premiada pela Anpec (associação que reúne alunos de pós-graduação em economia). Concluiu os estudos na Universidade de Chicago, orientado pelo Prêmio Nobel James Heckman. Aos 34 anos, Ulyssea tem uma vivência de governo que o diferencia dos economistas de sua idade. Participou da formulação do Fundeb (fundo que provê recursos para o pagamento de professores do ensino básico), quando o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ainda era secretário de Tarso Genro, então ministro da Educação. "Foi interessante ver a política sendo feita", diz. "É a maneira mais direta de impactar a realidade. Isso me motiva muito."<br />Entrou para o Ipea (instituto governamental de pesquisa econômica) e foi trabalhar com Ricardo Paes de Barros, referência nos estudos sobre desigualdade. Em 2006, escreveu capítulos e ajudou Paes de Barros a organizar o livro "Desigualdade de Renda no Brasil: uma Análise da Queda Recente", reunião dos principais estudiosos do tema no país. Isso tudo antes dos 27 anos, quando partiu para a Universidade de Chicago. Estudou como a informalidade afeta a rotina das empresas.<br />Constatou que a redução dos impostos na folha de pagamentos pode aumentar a formalização das empresas, mas pouco afeta a vida dos trabalhadores. "Com o ganho de margem, elas podem contratar mais funcionários informais e há pouco impacto sobre os salários."<br /><br />Monica Baumgarten de Bolle tem se destacado no debate público no país. Herdou o interesse pela economia do pai, Alfredo Luiz Baumgarten, ex-presidente da Finep, morto em 1990.Depois do doutorado, foi trabalhar no FMI, no qual desenvolveu na prática seu interesse teórico por crises financeiras.Estava no Fundo quando a Argentina entrou em default, em 2001. Antevendo os efeitos no Uruguai, pediu que ficasse responsável pelo país, que despertava pouco interesse na época.Quando estourou a crise uruguaia, de Bolle foi uma das principais responsáveis pela bem-sucedida reestruturação da dívida do país, que serviria mais tarde de modelo para o caso da Grécia. "Quando começou a crise, pensei: 'Que maneiro, lá vou eu'." Seu chefe era Tim Geithner, posteriormente secretário do governo Obama. De volta ao Brasil, passou pelo mercado financeiro e foi trabalhar com Dionísio Carneiro na Galanto. Depois da morte de Carneiro, assumiu a consultoria e dá aulas na PUC-Rio.<br /><br />O que mais preocupa o economista Bernardo Guimarães, 41, é o Brasil estar entre os piores do mundo para fazer negócios. O mais recente "Doing Business", do Banco Mundial, colocou o país em 116º entre 189 economias."A inflação chegar a 6,5% não é uma tragédia. O pior é não termos, há anos, reformas que melhorem o ambiente de negócios", diz. "O que faz diferença em uma economia é produzir e contratar."Em 2003, escreveu um artigo com Nouriel Roubini sobre países que recebem ajuda do FMI.Depois de lecionar por seis anos na London Business School, decidiu voltar ao Brasil. Não tem pretensão de trabalhar no governo. "Eu sinto que ajudo mais o país ensinando as pessoas."Economista de linha ortodoxa, diz que o termo não faz jus a pesquisadores como ele. "Ninguém quer reproduzir o passado, a ortodoxia. Queremos superá-la."Dedica-se atualmente a pesquisar a relevância das instituições no desenvolvimento e a relação entre as expectativas e o desempenho econômico.<br /><br />Estudar eventos que aparentemente nada têm a ver com economia é a rotina de João Manoel Pinho de Mello, 40. Em seus artigos recentes, há medições sobre os efeitos do Bolsa Família nos índices de criminalidade, do desarmamento nos homicídios e até do tempo de exposição na TV, no horário eleitoral, no sucesso dos candidatos nas eleições.Sua área de atuação é a economia aplicada às ciências sociais. Atualmente, avalia se reduz a violência o fechamento dos bares às 23h, como manda a lei em algumas cidades do interior paulista."Minha área não existia no passado. Todos os economistas estudavam inflação; esse tema sugou a energia de duas gerações. Estudos voltados para assuntos como crime, saúde, economia bancária não existiam."Em trabalho sobre concorrência, uma de suas especialidades, analisou as consequências da atuação dos bancos públicos no mercado. Constatou que eles tendem a "expulsar" os privados de alguns nichos, o que reduz a competição. "O que indica que a atual ação dos bancos públicos não é muito alvissareira."<br /><br />Professor e pesquisador, diz ter vontade e trabalhar no governo, "mas depende dos termos". "Se é para aprovar políticas que eu considero fracassadas, não. Mas, se for possível ter um debate inteligente, eu iria", afirma. Mello se intitula um economista "mainstream" e afirma que não entende muito os heterodoxos. "A imperfeição dos mercados está descrita no 'mainstream' há 70 anos."<br /><br />Carlos Eduardo Gonçalves, 40, se dedica ao estudo da macroeconomia, mas com "cara de microeconomia", como diz. O que significa estudar os grandes movimentos econômicos, como taxa de juros e inflação, atento a evidências, causas e consequências.O objetivo é investigar pensamentos aparentemente consensuais, como se o dólar alto ajuda a indústria ou se economias abertas têm mais investimentos. Em artigo publicado em 2008 com o economista João Moreira Salles demonstrou que, em 36 economias que adotaram o regime de metas, a inflação e a volatilidade do PIB se reduziram.O economista prefere a coluna do meio quando o debate ruma para o confronto entre ortodoxos e heterodoxos. "A ortodoxia do mercado financeiro não entende as falhas de mercado. A inflação baixa nem sempre é boa, na Europa ela é ruim agora. Às vezes o governo tem que intervir na economia", afirma. "Mas não existe tese sem estatística, sem modelo. Não aceito a heterodoxia do blá-blá-blá."Já escreveu dois livros de economia para não economistas. E prepara um terceiro, em parceria com Bruno Giovannetti, da USP, com verbetes econômicos e financeiros, que deve se chamar "Econopédia". É autor, com outros economistas, do blog "Economista X".<br /><br />A lembrança da hiperinflação e a mudança na realidade provocada pelo Plano Real fizeram André Modenesi, 38, interessar-se pela economia. Com pós-graduação em ciências sociais, seu olhar, porém, foi moldado para a observação das pessoas.Macroeconomista de orientação heterodoxa, foi influenciado por pesquisadores de John Maynard Keynes, como Fernando Cardim, na UFRJ. Mas isso não quer dizer que rejeite a estatística, contrariando os críticos dessa escola, que dizem que ela é divorciada da matemática."A economia não é uma ciência 'dura' como a física. Mas eu me preocupo em buscar regularidades empíricas", diz. "A diferença é a maneira de olhar." Durante o doutorado passou um ano estudando com o americano Werner Baer, brasilianista na Universidade de Illinois."Fiz uma opção, a falta de conexão com a realidade torna a ortodoxia muito abstrata. Isso me incomoda", afirma. "Em geral os modelos estão precisos, mas a hipótese básica não faz sentido."Atualmente, estuda os mecanismos de funcionamento do sistema de metas de inflação e quais os custos entre escolher mais juros ou menos inflação. "Não quero que a inflação volte, eu estudo isso há anos. Mas isso não impede que se façam balanços de custos e benefícios da política." Considera que o modelo adotado no Brasil desde 1999 não tem obtido êxito porque os canais de comunicação do Banco Central com a realidade de empresas e consumidores emperraram no sistema bancário.<br /><br />Como um cientista, Marcelo Fernandes, 41, afirma que busca isolar os problemas econômicos para descrevê-los e analisá-los com rigor. A lente do economista são modelos matemáticos sofisticados. "Em vez de pensar na pergunta e buscar os dados, encontre os dados e pense em quais perguntas pode fazer", afirma. Dessa maneira, ele passou seis anos fazendo um estudo teórico que buscava testar a assimetria em uma distribuição, estatística pura. Depois disso, decidiu se reconciliar com dados reais. É considerado um dos nomes mais promissores da econometria (estatística aplicada à economia) voltada às finanças.<br />Prepara um estudo, com Walter Novaes, da PUC-Rio, que busca estimar como a interferência do governo afetou as ações de empresas com participação estatal, mesmo minoritária. Constatou que os papéis com direito a voto (ON), normalmente mais valiosos, perderam vantagem sobre as demais ações. "Houve uma expropriação dos sócios com direito a voto", diz. De linha ortodoxa, diz que a contraposição com heterodoxos é debate que hoje só se encontra no Brasil.<br /><br />O economista Flávio Cunha tem contribuído para pesquisas que mostram que boa parte da defasagem de desenvolvimento cognitivo existente entre jovens de famílias de baixa renda e aqueles com maior poder aquisitivo é gerada ainda na infância.Publicou importantes estudos sobre esse tema em coautoria com o Prêmio Nobel James Heckman, um dos economistas que Cunha mais admira. Professor-assistente da Universidade da Pensilvânia, Cunha tem no capital humano seu principal foco de estudo: "O capital humano de um país determina, em parte, o potencial de crescimento de longo prazo de sua economia", afirma. "O conhecimento, a experiência, as habilidades, a personalidade e até mesmo a saúde física e mental que uma pessoa possui são exemplos de diferentes componentes do seu capital humano." Com base nos resultados de sua pesquisa e de outros economistas que estudam o mesmo tema, Cunha defende uma atenção maior das políticas públicas à pré-escola. Como outros economistas de sua geração, diz que não pensa na divisão de sua área em termos de ortodoxia e heterodoxia. Vê com otimismo o amplo debate na sociedade brasileira sobre a necessidade de melhorar a qualidade da educação. Mas se preocupa com o pouco esforço para a coleta de dados necessários para a compreensão do que é necessário para essa empreitada.<br />Seus planos incluem aumentar sua participação científica no Brasil, já que boa parte do que pesquisa atualmente é baseada em dados dos EUA. "Gostaria de coletar dados,<br />estudar e implementar programas que venham a melhorar o desenvolvimento de capital humano no Brasil."<br /><br />O nível de criminalidade, a qualidade da saúde pública e as tendências demográficas têm forte impacto no desenvolvimento de um país. A interação entre esses fatores e sua influência na produtividade da mão de obra são alguns dos objetos de estudo de Rodrigo Soares, um dos economistas brasileiros com maior número de pesquisas publicadas. Atualmente professor da FGV-SP, Soares deu aula anteriormente na Universidade de Maryland e na PUC-Rio, depois de cursar doutorado em Chicago. Diz ter encontrado um país diferente, melhor, quando voltou dos EUA, em 2005. "Eu percebi um progresso grande em áreas como saúde e educação, com queda da mortalidade infantil e aumento das matrículas no ensino básico." Mas acredita que, desde a década passada, o processo de melhorias estancou ou regrediu. "Acho que a política pública baseada em evidência, em entender o que estava acontecendo, que prevaleceu de meados dos anos 1990 a 2000, foi um pouco deixada de lado." Soares diz que gostaria de participar de um governo no futuro, embora não tenha isso como ambição ou objetivo. Para ele, as tentativas de tratar a economia de forma ideológica afetam o debate acadêmico de forma negativa no Brasil. "Acho que o debate seria mais produtivo se fosse focado em tentar entender políticas boas e ruins, com base em evidências."<br /><br />Orientado pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga no mestrado e pelo Nobel de Economia Christopher Sims no doutorado, Tiago Berriel, 33, dedica-se a analisar os efeitos das políticas monetária e fiscal. Professor da PUC-Rio e responsável pela análise macroeconômica da gestora Pacífico, Berriel diz que sua formação é considerada tão ortodoxa que ele "nem sabe direito o que é o outro lado". Tem interesse por questões como a independência do BC e os custos da política monetária. Concluiu há pouco uma pesquisa em coautoria com Eduardo Zilberman sobre os efeitos macroeconômicos do Bolsa Família, avaliando seu impacto sobre a pobreza, a desigualdade de renda e a oferta de mão de obra. "O Bolsa Família é uma decisão de política fiscal, por isso seus efeitos me interessam." A recente deterioração das contas do governo o preocupa atualmente. Seu temor é que o mercado passe a apostar que a situação fiscal vai piorar. Isso pode levar a uma forte desvalorização da moeda, com impacto negativo sobre a inflação, forçando o BC a elevar os juros: "Essa é uma situação que pode ocorrer mesmo quando o país está com um nível de endividamento razoável, que é o caso do Brasil, mas a boa notícia é que não é difícil de consertar".<br />Diz que não tem como meta a vida pública, mas gosta do debate de ideias. "No fim, o objetivo das pesquisas é influenciar a formulação de políticas e o debate." Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-75862091239121331352014-08-25T05:44:00.002-07:002014-08-25T05:44:48.032-07:00Medida do Banco Central acirra disputa em renda fixa<div>
<a href="http://jcrs.uol.com.br/_arquivos/170938_ECO_31885.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://jcrs.uol.com.br/_arquivos/170938_ECO_31885_thumb_medio.jpg" width="320" /></a></div>
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Reportagem de Rafael Vigna, com participação da Economista Simone Magalhães ao Jornal do Comércio hoje.<br /><br />Novo pacote anunciado pelo Banco Central deve injetar mais R$ 25 bilhões na economia brasileira<br /><br />A utilização dos depósitos compulsórios como ferramenta de política monetária tem sido empregada com maior frequência pelo Banco Central (BC) desde a implantação do Plano Real, em 1994. A alteração de alíquotas incidentes sobre o percentual dos volumes de operações das instituições bancárias está associada às tentativas de represar o nível de crédito na economia, a exemplo de 2009, ou à necessidade de abrir as comportas e inundar o mercado com maior liquidez em moeda. No entanto, a estratégia também traz seus reflexos para o mercado de renda fixa. Isso porque alguns instrumentos usados para a captação dos bancos, caso dos certificados de depósitos bancários (CDBs), necessitam de recolhimento compulsório e outros, como as Letras Financeiras (LFs), permanecem isentos.<br /><br />Na semana passada, um novo pacote anunciado pelo BC deve injetar mais R$ 25 bilhões na economia nacional, por meio de concessões de crédito. Cerca de R$ 10 bilhões têm origem, justamente, nas mudanças nos depósitos compulsórios. Em julho, o BC já havia soltando uma série de medidas semelhantes com o objetivo de liberar mais R$ 45 bilhões.<br /><br />Os compulsórios são exigências do Banco Central para manter certos níveis de segurança nos depósitos de recursos à vista (45%), depósitos a prazo (20%) poupança habitacional (20%), poupança rural (19%) e poupança (5%), além de um percentual sobre a posição vendida em câmbio nos mercados futuros. Isso significa, de maneira simplificada, que 45% do montante captado à vista não pode ser reinvestido pelos bancos em novas operações financeiras. Do mesmo modo, 20% do total retido em depósitos a prazo está impedido de ser aproveitado em novos empréstimos ao consumidor.<br /><br />Conforme explica o professor do curso de Economia da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Pucrs Celso Pudwell, o Brasil é um dos poucos países que se utiliza dos compulsórios como forma de política monetária. Outras nações limitam a sua atuação ao controle das taxas de juros. Neste caso, o economista identifica uma estratégia híbrida por parte do Banco Central. “É uma política seletiva. Quando se eleva a Selic, sobem todos os empréstimos bancários. Uma forma de compensar isso e, ao mesmo tempo, continuar o combate à inflação é estimular as aplicações de longo prazo, como as Letras Financeiras”, avalia.<br /><br />No início do Plano Real, por exemplo, os compulsórios sobre depósitos à vista eram fixados em 100% do total. A ideia, naquela ocasião, era retirar moedas do mercado. Desde então, dependendo da conjuntura econômica, as alíquotas de compulsórios são alteradas. Em 2008 e 2009, a ferramenta deu liquidez às instituições financeiras, em meio à crise do subprime norte-americano. Dois anos mais tarde, uma nova mudança retirou mais de R$ 71 bilhões em moedas no mercado, como forma de conter a euforia de consumo instalada no País.<br /><br />Agora, as novas regras devem ampliar um cenário que já determina a perda de espaço dos CDBs frente à consolidação de novos instrumentos de captação bancária, como as Letras Financeiras. Ambos os papéis são emitidos pelas instituições finaceiras, mas o fato contribui para acirrar a concorrência entre bancos grandes e médios na disputa por mercados de renda fixa.<br /><br />Evolução dos recolhimentos de compulsórios – alíquotas<br /><br /><img src="http://jcrs.uol.com.br/_img/170938_comp.gif" /><br />Fonte Banco Central<br /><br /><br />Efeitos para o mercado de renda fixa e vantagens de captação para os bancos<br />Enquanto os CDBs estão enquadrados nas alíquotas de recolhimento dos depósitos a prazo, atualmente fixada em 20%, as Letras Financeiras (LFs) estão isentas de recolhimento dos depósitos compulsórios - o que torna a emissão mais atrativa.<br />O fato acirra a concorrência no mercado de LFs. Atualmente, os bancos de maior porte oferecem menores remunerações (chegando a 104% do CDI) do que os chamados bancos médios (que remuneram em até 110% do CDI, em razão dos riscos associados).<br />Os CDBs perdem espaços para os instrumentos alternativos de captação. Com perfil de longo prazo, LFs, LCIs, LCAs e DPGEs se tornam mais atrativas para a emissão bancária. <br /><br />Isso ocorre mesmo que os CDBs possuam garantias do FGC em investimentos mínimos a partir de R$ 1 mil. Já nas LFs, o investidor precisa arcar com todo o risco de uma operação que exige aportes mínimos de R$ 150 mil para resgate em dois anos.<br />Com maiores volumes, os grandes bancos passam a contar com uma fonte mais barata de captação. A tendência é de que haja uma nova escalada nas emissões de LFs<br /><br />Isenções favorecem emissão de LFs<br /><br />O professor da Pucrs Celso Pudwell lembra que as Letras Financeiras (LFs) possuem prazo de 24 meses para o resgate e não contam com as garantias do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre prejuízos de até R$ 270 mil no caso de falênciado banco. Ou seja, há um apelo maior para os investimentos em CDBs, mas os bancos conseguem capturar muito mais com a emissão de LFs e outros instrumentos que contam com a ausência de compulsórios. Por outro lado, os CDBs, principal instrumento de captação bancária por quase meio século, demandam recolhimento de depósitos a prazo equivalente a 20% das emissões.<br /><br />Por isso, a modalidade perde, ano após ano, a participação frente aos chamados instrumentos alternativos de captação bancária, que ainda incluem papéis como as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI e LCA) e os DPGEs.<br />Cenário favorece uma nova escalada dos estoques de Letras Financeiras<br /><br />Na quarta-feira passada, a pedido dos próprios bancos, o Banco Central também ampliou de 50% para 60% a fatia de compulsórios que podem ser depositados em Letras Financeiras do Tesouro (LFTs). Isso significa que 60% destes depósitos terão rendimentos atrelados à Selic (11% ao ano). Em julho, o BC havia determinado que 50% da parcela de depósitos a prazo recolhida, ou 20% do total dos depósitos, não teria mais a remuneração pela Selic.<br /><br />Agora, os bancos também poderão comprar LFTs com a parcela de recursos dos depósitos a prazo que ficaria sem rendimentos. É uma forma de remunerar uma fatia dos valores que ficariam retidos junto ao Banco Central e também de reforçar um mercado cativo para estes papéis do tesouro.<br /><br />O fato contribui para que os bancos de maior porte e volume financeiro obtenham condições de captação mais baratas. Na avaliação da conselheira do Corecon-RS, a economista Simone Magalhães, com isso, os CDBs tendem a sofrer um novo revés, em função do maior custo associado à emissão. Segundo ela, a migração também ocorre em razão do recolhimento de IR sobre os rendimentos nas operações de CDB. “As Letras Financeiras são instrumentos de captação de menor custo efetivo, uma vez que possuem isenção de compulsório, de contribuição ao FGC ou de tributos”, garante.<br /><br />Para chegar a uma noção exata dos efeitos acumulados nos últimos anos, os estoques de CDB registrados na Cetip, no fechamento de 2010, atingiam o patamar de R$ 853,5 bilhões, enquanto a soma de todos os demais instrumentos alternativos não ultrapassava os R$ 93 bilhões. Em menos de quatro anos, com base no relatório divulgado em julho, os estoques de CDBs caíram 35% para cerca de R$ 553,4 bilhões. Já o resultado da soma entre LFs, LCIs, LCAs e DPGEs avançou mais de 400%, para R$ 507,7 bilhões. As LFs, apesar de demandarem um investimento mínimo de R$ 150 mil, ao contrário do CDB (R$ 1 mil), puxam a evolução, passando de R$ 31 bilhões, em 2010, para R$ 325,4 bilhões no mês passado. Neste contexto, há uma ressalva, pois a legislação permite que sejam registrados apenas as emissões de CDBs acima de R$ 50 mil.<br /><br />Mesmo assim, conforme explica o sócio da Veirano Advogados Fernando Verzoni, pelo viés do banco emissor, os atrativos contemplam as estratégias de alteração do perfil das dívidas de curto para longo prazo. “Além de não ter o compromisso dos compulsórios, em uma operação de dois anos, a instituição não será chamada a devolver este recurso, ao contrário do que acontece com o CDB, que possui liquidação diária. Isso flexibiliza as estratégias de financiamentos dos bancos”, destaca.<br /><br />Os bancos pequenos ainda costumam pagar aos investidores um percentual maior do certificado de depósitos interbancários (CDI), utilizado como indexador dos papéis. Enquanto os bancos maiores oferecem no máximo 104% do CDI, os de menor porte precisam premiar o risco pagando até 110% do CDI. “No CDB, para atingir a mesma remuneração, é preciso dispor de grandes valores. Mesmo assim, ainda é difícil obter o mesmo retorno”, comenta Verzoni.</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-13942864661225879322014-08-15T06:07:00.001-07:002014-08-15T06:07:22.445-07:00DECISÃO ABRANGENTE: BB deve pagar diferenças do Plano Verão a poupadores de todo o país<br />
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<img src="http://www.gazetadopovo.com.br/amazon/s3/poupanca_220514.jpg?w=280&h=651" /></div>
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APURAR E ATUALIZAR, OU CONFERIR, OS VALORES DEVIDOS, CASO A CASO, CONTA CONTA, É PROCEDIMENTO DE PERÍCIA ECONÔMICA E FINANCEIRA.</div>
<br />Todos os clientes do Banco do Brasil que tinham dinheiro na poupança em janeiro de 1989, no lançamento do Plano Verão, têm o direito de cobrar as diferenças de correção monetária expurgadas da caderneta pelo pacote. Assim entendeu a 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça ao avaliar que uma determinação da Justiça de Brasília vale para todos os poupadores, e não apenas para as pessoas diretamente envolvidas com aquele processo específico.<br /><br />Em 2009, transitou em julgado uma sentença da 12ª Vara Cível de Brasília que condenou a instituição financeira a fazer a correção. Como a ação havia sido proposta pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), havia controvérsia se a aplicação da medida valia apenas aos poupadores vinculados ao Idec ou aos residentes no Distrito Federal.<br /><br />Por unanimidade, os ministros entenderam que clientes do banco ou seus sucessores possuem legitimidade ativa para buscar o cumprimento individual da sentença coletiva. O entendimento da corte deve repercutir em uma série de casos pelo país. Como o processo seguia o trâmite de recurso repetitivo, há mais de 5 mil recursos parados em tribunais brasileiros à espera da decisão do STJ.<br /><br />O julgamento <a href="http://www.conjur.com.br/2014-jun-12/julgamento-reposicao-expurgos-poupadores-bb-adiado">havia sido suspenso</a> em junho e foi retomado “de surpresa” nesta quarta-feira (13/8), sem constar na pauta original da 2ª Seção. O ministro João Otávio de Noronha havia pedido vista em sessão antes do recesso, e acabou declarando-se impedido de votar nesta quarta, uma vez que construiu sua carreira jurídica no Banco do Brasil como concursado, desde 1975, e tornou-se advogado do banco em 1984, chegando ao cargo de diretor jurídico.<br /><br />Sem rediscussão<br />O ministro Luis Felipe Salomão (foto), relator do caso, avaliou que o próprio julgamento da ação coletiva definiu que a decisão contemplaria todos os clientes do BB e que esse entendimento foi mantido até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal. Por isso, não caberia agora reexaminar o que foi decidido naquele momento, em respeito ao princípio da coisa julgada e à autoridade do STF.<br /><br />Ele também apontou que a liquidação e a execução individual de sentença genérica proferida em ação coletiva podem ser ajuizadas no foro do domicílio do beneficiário, já que os efeitos e a eficácia da sentença não estão circunscritos a limites geográficos.<br /><br />A decisão se restringe a poupadores do Banco do Brasil e ao Plano Verão. No STF, está emperrada uma disputa que envolve todos os pacotes econômicos adotados nos anos 80 e 90. Não há prazo para que o caso seja julgado, pois não há <a href="http://www.conjur.com.br/2014-ago-06/falta-quorum-adiara-decisao-planos-economicos-supremo">quórum suficiente</a>. São necessários ao menos oito ministros para analisar o assunto, mas três se declararam impedidos. Como o ministro Joaquim Barbosa antecipou a aposentadoria, sobraram apenas sete. REsp 1.391.198<div>
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Fonte: Conjur</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-56435028839832262132014-08-13T05:19:00.000-07:002014-08-13T05:19:23.216-07:00Feliz Dia do Economista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1l2bSP30HD55aVEUwrL4oqqnTNCDX8U-Rc7n2ZMWBibwH6iTIB0K2XOsP-POvQamQVy7uLdQdl1mKqodg2dQMleVZJ3t262il8DTm5FE_ZIE9Ek8TJbGTM6Eeo2fSy5lc6gnrDM2eOGU/s1600/10896_742530069146184_7488136400874642538_n+(2).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1l2bSP30HD55aVEUwrL4oqqnTNCDX8U-Rc7n2ZMWBibwH6iTIB0K2XOsP-POvQamQVy7uLdQdl1mKqodg2dQMleVZJ3t262il8DTm5FE_ZIE9Ek8TJbGTM6Eeo2fSy5lc6gnrDM2eOGU/s1600/10896_742530069146184_7488136400874642538_n+(2).jpg" height="320" width="320" /></a></div>
Hoje é dia dos Economistas. Um dia de expressar nossa gratidão aos nossos mestres, que estiveram nos preparando. Agradecer aos nossos clientes que confiam no nosso trabalho e nos mantém trabalhando. Agradecer aos colegas de profissão que compartilham conhecimento. Agradecer a Deus que nos mantém fortes na luta, na ética e na responsabilidade.<br />
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Não existe uma profissão forte sem profissionais fortes e competentes. Precisamos cobrar, mais ainda precisamos participar. <br /><br />Curtam nosso dia e aos que estiverem em Porto Alegre e região estejam conosco para uma grande comemoração do Hotel Plaza São Rafael, às 18:30 (Av. Alberto Bins, 514), com as participações dos economistas Flávio Benevett Fligenspan e Igor Alexandre Clemente de Morais. Ao final será servido um coquetel com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Fante/Cordelier, Modular Cargas e Plaza São Rafael.<br />
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O evento é aberto ao público e a entrada é gratuita. Maiores informações e reservas podem ser obtidas pelo fone (51) 3254.2600 ou pelo e-mail eventos@coreconrs.org.br Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-15677233588439433862014-08-02T09:33:00.001-07:002014-08-04T06:15:27.534-07:00Não desperdice seu dinheiro nos supermercados<br />
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<img src="http://www.blogdacvc.com.br/wp-content/uploads/2012/07/004.jpg" height="201" width="320" /></div>
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Como é fácil irmos ao supermercado comprar umas coisinhas e voltar com o carrinho cheio. É uma promoção ali, uma necessidade aqui e você caiu nos truques dos donos das redes de supermercados para te fazer gastar mais. A desculpa quase sempre é que os preços subiram, por isso estamos gastando mais, só que nem sempre é essa a razão. Pense que o supermercado quer ficar com o máximo de dinheiro que você tenha, logo você precisa se defender disso, então ai vão algumas dicas.<br />
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Não vá ao supermercados sem uma lista, isso vai te ajudar com aquelas vontades de ultima hora, evitando de gastar por impulso. Lembre-se que as gôndolas estão organizadas para te seduzir, sendo os produtos mais tentadores na linha dos seus olhos e os infantis mais abaixo. Ainda, no caixa você pode pegar as tentações de última hora, como doces, revistas e refrigerantes, sendo como um prêmio que você esta se dando por estar esperando naquela fila.<br />
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Passear no supermercado? nem pensar. Fique lá o menor tempo possível e planeje suas compras. Os homens são conhecidos por não gostar de supermercados, logo não demoram muito, mas não pesquisam preços. Se não se planejar, vai ficar dando volta pelos corredores e aumentando as chance de ter um "amor a primeira vista" por algum produto.<br />
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Embora as associações de donas de casa indicam fazer compras em vários lugares, comprando só as promoções, entendo isso muito cansativo, gasto de tempo e dinheiro com combustível ou transporte público. Pesquise então em casa pela internet ou nos panfletos que recebemos aos montes nas sinaleiras. Indo no mesmo lugar, já sabemos a logística do lugar e perdemos menos tempo passeando, diminuindo nossa exposição aos apelos do consumo.<br />
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Jamais vá com fome, pois você consome mais e compra mal, ou seja, nada saudável. Também não leve crianças com você, pois sempre fazemos as vontades de nossos filhos, em especial sobre comida.<br />
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E por último, tome muito cuidado com as promoções do "leve três e pague dois". Aproveite-se disso apenas se a quantidade for aquela que você vai consumir durante uma ida e outra ao supermercado. Não estoque alimentos e produtos de limpeza. Esse era um hábito das pessoas que viveram em época de hiperinflação e não estamos nesse momento e espero que não volte.<br />
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Boas compras!Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-79310646921789150402014-07-30T13:22:00.001-07:002014-07-30T13:22:43.468-07:00Juro bancário de pessoa física é o maior em mais de 3 anos<br />
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<img height="241" src="http://portal100fronteiras.com.br/miniatura.php?imagem=a2cb82d51a13395b9391938089d7dd0c.jpg&x=284&y=214" width="320" /></div>
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Essa noticia não me causa qualquer espanto. Enquanto nosso país estiver ancorando sua politica macroeconômica no endividamento das pessoas, as instituições financeiras vão só aumentando seus lucros. Enquanto temos uma taxa básica de 11% ao ano, a taxa média de juros cobrada das famílias é de 43% ao ano e continua subindo, mesmo que o Banco Central não esteja aumentando a taxa básica Selic. Então para que possamos entender, se os bancos estão aumentando suas taxas mas não é em razão do aumento do custo de captação, então eles estão aumentando seu <i>spread</i>, parcela que é adicionada ao custo de captação para cobrir gastos, riscos e lucros (e que lucros os bancos têm apresentado a cada trimestre). Em uma amostra mais numérica, temos que em 1 ano a taxa Selic aumentou 3,75 pontos percentuais, a taxa de captação dos bancos aumentou 3 pontos percentuais e os juros cobrados pelos bancos de seus clientes aumentou 8,1 pontos percentuais.<br />
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O interessante e, ratificando o que citei acima, é que no mês de junho houve uma queda da inadimplência nas operações com pessoas físicas, o que sinaliza uma redução nos riscos que deveria refletir numa redução do <i>spread</i>, o que não esta acontecendo.<br />
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Então temos que pesquisar nos bancos que temos relacionamentos, quais oferecem as menores taxas. Ou quem sabe, é o momento de segurar aquela vontade de consumir e esperar um pouco, pois a velha Lei da Oferta e da Demanda diz que quando estas estão em desequilíbrio, gerando um excesso de oferta, o preço tende a baixar.Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-17592480809298835672014-07-30T13:07:00.003-07:002014-07-30T13:07:41.603-07:00Comprei na planta mas quero financiar com um banco. E agora?<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="220" src="http://www.justincase.com.br/media/blogs/justincase/Imagens/008/financiamento_imobiliario3.jpg" width="320" /></div>
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Comprar imóvel na planta é uma opção de muitas pessoas para pagar mais barato. Depois que o imóvel fica pronto, tem a opção de financiar com a construtora ou fazer um financiamento bancário, mesmo que seja para quitar a parte financiada pela construtora. É importante que você consulte um banco que tenha esse tipo de operação, pois sua renda pode não ser suficiente.<br />
<br />É preciso lembrar ainda que se o imóvel já tenha sido entregue, você terá que pagar novamente o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis), cartório e custos com o financiamento. Essas despesas costumam ficar em torno de 4% do valor do imóvel e devem ser pagas à vista. Alguns bancos permitem que o valor seja reembolsado após o registro do contrato de financiamento.<br /><br /><br />Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-38672417772729854022014-07-30T12:58:00.001-07:002014-07-30T12:58:33.342-07:00Entenda por quê o seguro de automóveis para mulheres é mais barato<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="213" src="http://noticias.prestumseguros.com.br/wp-content/uploads/2014/03/carro-mulher.jpg" width="320" /></div>
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Cada vez mais os seguros de carros estão tendo como motorista principal as mulheres, pois dependendo da faixa etária, homens podem pagar até mil reais mais caro. Mas esse valor muda ao longo da vida e quanto mais idade, menor a diferença.</div>
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Por exemplo, uma jovem de 20 anos pode pagar até 69% a mais no valor do seguro do carro do que uma mulher de 60 anos. Para homens na mesma faixa etária, a diferença chega a 117%, segundo levantamento da Minuto Seguros. A faixa dos 20 anos é a que congrega as maiores diferenças de preços cobradas pelas seguradoras. Em alguns casos, os valores pagos por homens e mulheres podem ter uma variação de até R$ 1.000. No entanto, para alguns modelos de veículos, o cenário se inverte quando os motoristas chegam à casa dos 40 anos. Este é o caso do Volkswagen Novo Gol. Em média, segundo o levantamento, uma mulher pode pagar cerca de 13% mais caro no seguro do que um homem da mesma idade.<br /><br />A Minuto Seguros cotou os valores praticados por 13 seguradoras para o seguro dos 10 carros mais vendidos no primeiro semestre de 2014, segundo dados da Fenabrave. Seis perfis foram usados na simulação. Em comum, todos eram moradores da cidade de São Paulo, principais condutores do veículo em questão, tinham curso superior, rodavam até 1,2 mil quilômetros por mês e possuíam garagem com portão automático na residência, entre outros fatores.<br /><br />A diferença estava na faixa etária, gênero e estado civil. Eram um homem e mulher de 20 anos solteiros; um homem e uma mulher de 45 anos casados; além de um homem e uma mulher de 60 anos casados. Azul, Allianz, Bradesco,Chubb,Hdi,Itaú,Liberty, Marítima, Mitsui,Porto Seguro, Tokio, Yasuda e Zurich são as seguradoras que participaram da simulação</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-14921796954133475112014-07-18T08:07:00.003-07:002014-07-18T08:07:51.521-07:00Gaste menos em bares e restaurantes<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="226" src="http://blogs.diariodonordeste.com.br/target/wp-content/uploads/2012/08/polpettone.jpg" width="320" /></div>
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Sexta-feira é dia de sairmos com amigos e os bares e restaurantes são sempre as melhores opções, estando cada vez mais preparados para esses encontro, de forma direta e indireta. Digo isso porque os restaurantes nos fazem vítimas de alguns truques para gastar mais, quando contratam consultores para desenvolver seus cardápios. E acreditem, os pequenos restaurantes também estão copiando essas técnicas.<br />
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Vejamos algumas dessas técnicas psicológicas que os restaurantes tem usado e se previna.<br />
<br /><b>1 – Eles não usam símbolos monetários: </b>De acordo com o estudo realizado pela Cornell University School of Hotel Administration, menus com símbolos relacionados ao dólar vendem menos do que cardápios sem “$” ou algo do tipo. Para a pesquisa, assim que o consumidor nota o símbolo, a lembrança remete ao fato de gastar dinheiro e isso faz com que ele aja com mais cuidado. Então colocar valores só com os algarismos e sem o R$ no cardápio é uma forma de diminuir a cautela com que interpretamos o preço do prato.<br /><br /><b>2 – Números quebrados são importantes:</b> Os designers de menus afirmam que valores terminados em 9, como 9,99, tendem a significar valor e não qualidade. E, segundo algumas pesquisas, valores quebrados podem ser considerados “amigáveis - mas disso você já sabe desde a moda das lojas de R$1,99.<br /><br /><b>3 – Descrever a comida aumenta o número de vendas</b>: Um simples descritivo sempre anima o consumidor, afirma pesquisa da Cornell University. Especificamente, menus com pratos explicados de maneira até levemente romântica (sabor frutado, textura delicada e suave, etc. etc.) vendem 27% a mais do que menus comuns, diz o resultado do estudo da Universidade de Illinois. Para o engenheiro de menus Greg Rapp , esse tipo de cardápio “traz o máximo da sensação ao consumidor, aumentando as chances do cliente se sentir satisfeito após a refeição”. Outro fator que também pesa para a formulação dos menus é o uso de grandes marcas dentro dessa descrição (sobremesa feita com sorvete X, por exemplo).<br /><br /><b>4 - Eles ligam comida à família: </b>Consumidores gostam quando os nomes dos estabelecimentos têm ligações familiares. Com esse tipo de conexão com o cliente, a meta dos restaurantes é apelar para a nostalgia. Então desconfie quando você encontrar a "Macarronada da Mama" ou o "Filé do Tio".<br /><br /><b>5 – Restaurantes usam termos étnicos para parecerem mais autênticos</b>: De acordo com o experimento realizado pela Oxford, um termo étnico ou geográfico pode atrair a atenção do consumidor para o tipo de comida daquele local, evocando sabores e texturas. <br /><br /><b>6 – Itens extremamente caros chamam a atenção para os mais baratos</b>: De acordo com Greg Rapp, restaurantes usam artigos muito caros para destacar os baratos. A ideia é fazer com que você não compre o caro, mas crie razões para levar o “baratinho”, que nem sempre é tão barato quanto parece ao lado de um valor mais elevado. De acordo com um artigo da New York Magazine, a única função de um prato com valor de três dígitos no cardápio é dar a impressão de que todo o resto é uma grande barganha - mesmo que não seja.<br /><br /><b>7 – Restaurantes oferecem dois tamanhos de porções para um mesmo produto</b>: Essa é uma estratégia chamada <i>bracketing</i>, em que o consumidor não possui ideia do tamanho da porção menor, mas assume que o valor vale a pena. Porém, a intenção do restaurante é a de que o cliente realmente compre a menor, para isso inflacionam a porção maior.<br /><br /><b>8 – Eles analisam os nossos padrões de leitura</b>: Os restaurantes analisam padrões chamados <i>scanpaths </i>- pontos onde as pessoas fixam os olhos para a leitura. De acordo com um estudo coreano, um terço das pessoas está suscetível a pedir o que lhe chamou a atenção de primeira. Por isso, restaurantes colocam os itens mais caros no canto superior esquerdo, já que é o caminho natural tomado pela nossa vista. Essa estratégia também se dá em relação aos valores dos pratos. Colocando um primeiro item com maior valor, todos os outros poderão parecer ótimos preços, como explicamos no item 7.<br /><br /><b>9 – Eles criam um clima para gastar:</b> De acordo com um estudo da Universidade de Leicester, tocar música clássica em um restaurante pode encorajar o cliente a gastar mais. No entanto, música pop faz com que pessoas gastem 10% a menos.<div>
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Então, sigam essas dicas e bom proveito em seu lazer gastronômico</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-9452114690269824502014-07-14T13:02:00.001-07:002014-07-14T13:02:19.373-07:00Como transformar amigos e familiares em investidores de sua empresa<br />
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<img src="http://economia.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/investir-em-empresas/investir-em-empresas-3.jpg" height="240" width="320" /></div>
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Muitas pessoas confundem investimento com aplicação financeira. Mas há diferença. Investimento é a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros. Ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido. Em finanças, Investimento também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros papéis), caracterizando o investimento financeiro.<br />
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Mas o investimento de capital requer muitas vezes, capital de terceiros. Esses terceiros podem ser bancos ou investidores, que acreditam em seu negócio e querem obter resultados melhores que as aplicações financeiras. Mas muitas vezes, esses investidores podem ser pessoas próximas, como amigos e familiares, mas requer o mesmo profissionalismo. Veja então as dicas do advogado americano Kevin Vela, espeacilista no ramo de empreendedorismo:<br />
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<b>1. Ser profissional</b>: É importante fazer o pitch (apresentação do projeto de negócio) para amigos e familiares da mesma forma que você faria para um grupo de investidores ou um investidor-anjo. O empreendedor deve preparar o material de forma profissional, com as mesmas ferramentas que usaria para se apresentar a uma empresa.<br />
<b><br />2. Ser franco:</b> Os investidores têm o direito de saber tudo sobre a empresa em que eles poderão investir. O apresentador precisa abordar informações como concorrência e riscos. Vela acrescenta que apresentar os riscos é uma oportunidade para mostrar quais são as soluções propostas para minimizá-los. Também é importante separar um tempo para os possíveis investidores fazerem perguntas.<br />
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<b>3. Pensar na próxima rodada:</b> A maioria das startups passa por duas ou três rodadas de financiamento. Os investimentos iniciais são mais fáceis de captar. O empreendedor precisa pensar, desde o início, nas próximas fases de busca por investidores e saber qual será o papel dos amigos e familiares que contribuíram no começo depois que ele levantar mais dinheiro para o negócio.<br />
<br />
<b>4. Acertar tudo no papel:</b> Pode parecer desnecessário contratar um advogado para uma empresa com investimento de US$ 20 mil. Mas é preciso lembrar quer você está recebendo dinheiro de outras pessoas, e que, por isso, é importante considerar um profissional dessa área mesmo que para um pequeno negócio. Um advogado que se concentra em startups deve ser capaz de ajudar e por um preço razoável, de acordo com o bolso do empreendedor.<br />
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<b>5. Divulgar informações periodicamente:</b> Depois que conquistar o investimento de amigos e famialires é interessante enviar atualizações semanais para quem entrou no negócio. Essa é uma prática que define um bom tom para o investimento e ajuda a preparar o empreendedor para lidar com futuros investidores-anjo ou de venture capital.</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-52874061471522521472014-07-11T15:39:00.001-07:002014-07-11T15:59:03.290-07:00Dinheiro na poupança não cobre perda inflacionária<br />
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<img src="http://images.immedia.com.br//12/12110_2_L.jpg.ashx?quality=10" height="223" width="320" /></div>
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A caderneta de poupança é um tipo de aplicação de renda fixa que, diferente dos títulos de renda variável, não oferece risco de rendimentos negativos. Isso falando em valores nominais, pois se falarmos em valores reais (rendimentos descontados a inflação), a poupança esta gerando perdas no primeiro semestre de 2014. <br />
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Segundo dados da Economática, aplicando na caderneta de poupança você estaria tendo uma perda real de 0,26% nos primeiros seis meses de 2014. Significa que seu dinheiro na caderneta de poupança rendeu 3,47% contra uma inflação (IPCA) de 3,75%, o que registra o segundo pior retorno real para o período desde 1994, inicio da série histórica do estudo Durante esse período, a caderneta de poupança apenas teve rendimentos abaixo da inflação nos primeiros semestres de 2003, 2008, 2011, 2013 e no primeiro semestre deste ano.<br />
<br />
Para ficar mais claro, o cálculo real de um investimento não é feito apenas pela diferença entre a inflação e o rendimento. Para chegar ao resultado é preciso fazer a divisão entre o retorno da poupança e o retorno do IPCA. O retorno real negativo, de -0,26%, não significa que o investidor que aplicou 100 reais na poupança no início do ano tem menos do que 100 reais investidos hoje, mas sim que, com o aumento dos preços, esses mesmos 100 reais, acrescidos do rendimento de 3,47%, não são suficientes para comprar a mesma cesta de produtos que compravam antes, gerando perda do poder de compra.<br />
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Numa situação dessas, é importante pesquisar fundos de investimento de baixo risco que tenham um rendimento líquido (rendimento menos IR) melhor que a caderneta de poupança e fazer a migração, assim você mantém o seu poder de compra e rendimentos reais, como Fundo DI, CDB e Tesouro Direto. Também existem opções tão seguras quanto a poupança, como as FGV que também faz parte do FGC (Fundo garantidor de Crédito). Procure os bancos pequenos e médios, pois são eles que oferecem os melhores rendimentos nesse tipo de aplicação. Assim como a caderneta de poupança, as LCI's e LCA's são isentos de IR e mais rentáveis.</div>
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Ainda tem a questão do rendimento. A poupança tem rendimento de 0,5% + TR ao mês e as demais aplicações são atreladas a taxa Selic. Ou seja, quanto mais a Selic subir, melhor para as outras aplicações e pior para a caderneta de poupança. </div>
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Então ficam as dicas e não esqueçam de procurar um bom profissional para se orientar. Lembre-se que o seu gerente do banco precisa cumprir meta, logo nem sempre ele irá te oferecer o melhor produto pra você, então procure um especialista isento dos interesses bancários, em especial um Economista.</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-44295627381773565752014-07-11T02:50:00.001-07:002014-07-11T02:50:43.349-07:00Cuidado! comentário difamatório no Facebook sem comprovação gera dano moral<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img height="213" src="http://bluebus.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2013/05/facebook-xingamentos-danos-morais.jpg" width="320" /></div>
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Muito comum as pessoas desabafarem no Facebook. Não só suas lamentações, mas também sua ira e muitas vezes de forma bem direta. Eu vejo isso direto, razão pela qual resolvi fazer esse post. Já é fato que publicar comentários difamatórios, sem comprovação do que se diz, gera indenização por danos morais.<br />
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Um fato aconteceu em Brasília, quando um ex-funcionário de um restaurante que atribuiu ao estabelecimento a prática de assédio moral, sem comprovação, terá que pagar R$ 1 mil ao restaurante, uma vez que o funcionário ultrapassou os limites do direito à manifestação ao depreciar e caluniar o restaurante na rede social. <br /><br />A limitação ao exercício do direito à livre manifestação está prevista no artigo 187 do Código Civil. O dispositivo trata como ato ilícito o exercício de um direito que exceda os limites impostos por sua finalidade econômica ou social, ou ainda pela boa-fé ou pelos bons costumes.<div>
<br /></div>
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Então, seja inteligente. Busque seus direitos, mas não deixe de produzir provas concretas. Isso vale para qualquer situação. Também, tenham cuidado com os perfis "fake" que são criados para espionar a vida dos outros, o facebook está de olho!</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-61678259641962877322014-07-10T17:16:00.002-07:002014-07-10T17:16:23.345-07:00Seja mais admirado<br />
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<img height="306" src="https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/t1.0-9/p526x296/10511315_255628557894171_7108943659060463976_n.jpg" width="320" /></div>
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Hoje estive conversando com uma aluna do curso de perícia, que também é estudante de economia , e fiquei lisonjeada com o que ela me disse entre um papo e outro, disse que "O pessoal da universidade dela me acha incrível, só de assistir as minhas palestras". Depois que terminamos a conversa, fiquei pensando no que ando fazendo e falando para estes estudantes para que tenham essa admiração, acho que é Paixão, e percebi que os que admiro também são pura Paixão.<br />
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Então fui pesquisar um pouco mais sobre isso e vi que as pessoas que são admiradas costumam assumir seus pontos fracos com mais facilidade, em vez de esperar o tempo necessário para que outras pessoas os percebam. Frescura só afasta....<br />
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Mas hoje, existem até táticas para aumentar a popularidade. Encontrei algumas e listei aqui pra vocês. Mas não esqueçam, que ser honesto, humilde, ético e estudioso deve estar acima de tudo.<br />
<div class="materia-titulo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; clear: both; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
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<div class="materia-titulo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; clear: both; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<b>Faça perguntas: </b>Pessoas que questionam e expõem suas dúvidas são admiradas porque sentem prazer em compartilhar o que sabem e o que não sabem. Por causa dessa característica, sempre estão prontos para ajudar quem precisa - e isso conta pontos em qualquer grupo.<br />
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<b>Fale mais: </b>Uma característica em comum de pessoas admiradas é a capacidade de conversar com todos. Elas não escondem o que pensam. Isso não significa que elas são diretas e grossas, mas fazem questão de ser detalhistas e prestativas.<br />
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<b>Doe seu tempo... sem esperar algo de volta: </b>Ajudar os outros por vontade própria aumenta sua popularidade. Pense na pessoa que você mais gosta no trabalho – provavelmente quem poderia ajudar em um dia difícil, ou mesmo quando o seu computador não estiver funcionando. Cuidado, porém, ao ajudar só para ser admirado. A iniciativa precisa ser genuína.<br />
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<b>Ouça melhor</b>: Esse passo não elimina a segunda dica, que continua sendo verdadeira. Comunicação facilita relações entre pessoas, mas é importante fazer uma pausa de vez em quando para ouvir. Pessoas admiradas estão sempre curiosas para aprender e ouvir algo novo. Fale tudo que for preciso, mas na hora de ouvir, faça isso com toda a atenção.<br />
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<b>Preocupe-se de verdade</b>: Como desenvolver a preocupação e o carinho ao próximo em uma era tão narcisista com as redes sociais? Importar-se requer deixar seus interesses e ambições de lado para ajudar o próximo. Isso exige esforço. Você precisa conscientemente decidir que vai se preocupar com alguém. Ao fazer isso, verdadeiramente, você notará que as pessoas vão admirá-lo.<br />
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<b>Admita: você não sabe tudo: </b>Todos sabem como é importante evitar ser o arrogante do escritório. Parte porque sabemos que essa pessoa não irá pedir por ajuda, e muitas pessoas gostam de se sentir úteis e ajudar. Mais importante ainda porque pessoas arrogantes estão sempre tentando se promover. Elas exibem um tipo de orgulho que não é atraente.<br />
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<b>Prefira a risada: </b>É difícil não gostar de alguém que encare a vida com leveza. Frequentemente, as pessoas mais admiradas conseguem encher um ambiente de risadas e sorrisos. Se a sua natureza não for tão brincalhona, não tem problema. Só não se esqueça de enxergar humor em acontecimentos cotidianos. Seja alguém de riso fácil e você conquistará as pessoas ao seu redor.<br />
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<b>Não esquente tanto a cabeça:</b> A seriedade é uma característica importante no ambiente profissional, mas o excesso dela ofusca a visão mais ampla de algumas situações. Pessoas sérias demais são essencialmente mais egoístas, pois estão sempre se focando em seus problemas particulares. Indivíduos admirados no trabalho reconhecem problemas de colegas e são altruístas.<br />
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<b>Não seja insistente demais: </b>Você pode ter suas preferências pessoais, mas seja flexível quando necessário. Vá almoçar em lugares diferentes, ouça músicas sugeridas por amigos, não espere que todos gostem das mesmas coisas que você. Ajuste-se às situações.<br />
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<b>Assuma suas fraquezas:</b> Eventualmente, seus colegas no trabalho irão descobrir seus pontos fracos, por que não abri-los com mais facilidade? Não aja como vítima ou compartilhe seus problemas com a próxima pessoa que for apresentada. Mas, no trabalho, não é nenhum pecado expor seus pontos fracos com a intenção de se esforçar para melhorar. Seus colegas farão boas sugestões e poderão ajudá-lo.</div>
<div class="compartilhe" style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: arial; font-size: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="redes-sociais" style="background: transparent; display: inline-block; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px;">
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Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-69331413015529893272014-07-08T14:28:00.001-07:002014-07-08T14:28:12.457-07:00A economia dos países da Copa 2014<br />
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<img height="224" src="http://www.fecontesp.org.br/phpthumb/resize.php?img=_7db9b0a488f25bdd33a60a8dd6141560.jpg&h=280&w=515" width="320" /></div>
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No momento que o Brasil esta sendo massacrado pela Alemanha, fui estudar economia e conhecer um pouco do que tem de melhor as seleções que por aqui desfilaram. Numa publicação do Wall Street Journal (WSJ), onde reunirão dados do Banco Mundial para comparar as 32 seleções que aqui estiveram, os números foram um tanto curiosos para alguns países e nenhuma novidade para outros.<br />
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A pesquisa analisou 102 quesitos, procurando os vencedores de cada um, que vão de dados econômicos, como PIB, a questões curiosas, como quem mais vendeu ingressos para o filme "Frozen". O Brasil aparece em apenas dois itens: país com mais mulheres solteiras, 44,6% das que têm entre 45 e 49 anos e recorde de pontos em Copas do Mundo, 216, referentes às 67 vitórias e aos 15 empates que constam no site da Fifa. </div>
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<b>Vejamos então os dados de 10 dos quesitos:</b></div>
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<b>Importação e exportação:</b> Entre as 32 seleções que vieram ao Brasil para a Copa do Mundo, a Bélgica, derrotada nas quartas de final pela Argentina é listada pelo "WSJ" como o país que mais faz importações. Elas correspondem a 85% de seu PIB. Já a Holanda, que enfrentará os argentinos na semifinal desta quarta-feira, é o país que mais exporta: 88% de seu PIB.<br /><br /><b>Imigrantes e emigrantes: </b>A Suíça, que foi derrotada pela Argentina nas quartas de final, é o país com maior número de imigrantes. São 39,7 por 1.000 habitantes. Por outro lado, o México, que foi vencido pela Holanda no fim da disputa das oitavas de final, é citado pelo "WSJ" como o país que veio à Copa do Mundo com maior número de emigrantes: 9,98 por 1.000 habitantes.<br /><br /><div>
<b>País menos corrupto:</b> Alemanha, Argentina, Brasil e Holanda perderiam a Copa do Mundo se o troféu fosse dado ao país menos corrupto. Das 32 seleções, a Suíça seria a vencedora. No mundo, é o sétimo menos corrupto.<br /></div>
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<b>População</b>: Os Estados Unidos, que perderam as oitavas de final numa disputa emocionante com a Bélgica, são o país com maior população da Copa do Mundo. São 318,9 milhões de habitantes. Se a disputa fosse entre os quatro semifinalistas, o Brasil seria o vencedor, com 200,4 milhões de habitantes. O segundo lugar ficaria com Alemanha (80,62 milhões), seguida de Argentina (41,15 milhões) e Holanda (16,80 milhões).<br />A maior população urbana é da Bélgica, 98% do total. A maior densidade populacional é da Coreia do Sul, com 486,8 habitantes por km2, enquanto a menor é da Austrália, com 2,9 pessoas por km2, de acordo com o "WSJ".<br /></div>
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<b>Taxa de desemprego:</b> O país com maior taxa de desemprego entre os 32 da Copa do Mundo é a Bósnia-Herzegovina, com 44,3%. O país do Leste da Europa estava no grupo do Brasil e foi eliminado na primeira fase da competição. Já a Suíça tem a menor: 2,9%.<br /></div>
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<b>PIB per capita:</b> Os EUA, mais uma vez, aparecem como os vencedores, com US$ 53.101 (em poder de paridade de compra). A Costa do Marfim é o pior, com US$ 1.818. Os dados são do "WSJ".<br />Já quando o assunto é PIB total, medido em dólar, a Alemanha seria a vencedora entre os quatro semifinalistas, com US$ 3,635 trilhões. O Brasil seria o segundo colocado, com US$ 2,246 trilhões, seguido por Holanda (US$ 800,2 bilhões) e Argentina (US$ 611,8 bilhões). <br />Em termos de crescimento do PIB em 2013, de acordo com dados do Banco Mundial, a Argentina ganharia, com uma taxa de 3%. O Brasil, novamente, seria o segundo colocado, com 2,5%. A Alemanha ficaria em terceiro, com 0,4% e a Holanda em quarto, com -0,8%. <br /></div>
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<b>Usuários de internet, de celular e contas no Twitte</b>r: A Holanda venceria no quesito usuários de internet, já que 93 em cada 100 pessoas têm acesso à rede, segundo o "WSJ". O México é campeão no número de contas no Twitter, com 1,42 milhão. A Rússia seria a campeã em número de celulares per capita: são 1,84 para cada habitante.<br /></div>
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<b>Gasolina mais barata:</b> A Argélia, que deu trabalho aos alemães nas oitavas de final, mas acabou derrotada por 2 a 1 na prorrogação, seria a vencedora se o que estivesse em jogo fosse o preço da gasolina. Lá, o litro sai a US$ 0,29 (R$ 0,65). No Rio de Janeiro, o preço do combustível varia de R$ 2,90 a R$ 3,50.<br /></div>
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<b>Inflação:</b> O Irã é o vencedor neste quesito, com uma taxa anual de aumento de preços estimada em 35,2%.<br /><br /><b>Recorde em Copas do Mundo:</b> O Brasil, que na lista do "WSJ" aparece como o país com mais mulheres não casadas entre 45 e 49 anos, é citado também como o que tem melhor recorde na Copa do Mundo: 216 pontos, obtidos em 97 partidas (97 vitórias, 15 derrotas e 15 empates). O Brasil também é o mais participou do Mundial, tendo estado presente em todas as 19 edições.</div>
Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-78751403133521819062014-07-08T14:01:00.000-07:002014-07-08T14:01:57.450-07:00Divórcio e as finanças<br />
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<img src="http://www.opiniaosa.com.br/wp-content/uploads/2012/04/divorcio-2.png" height="242" width="320" /></div>
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A vida a dois ajuda a reduzir as despesas e melhorar a renda, nos acostumamos com uma vida confortável, casa farta, empregados e tudo que a renda do casal poderá nos proporcionar. Mas chega um momento que o casal não quer mais viver juntos, então partem para o divórcio, que é um processo desgastante, por envolver emoções, cuidado com os filhos, entes queridos e manutenção do patrimônio e bem estar.<br />
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O impacto financeiro é facilmente percebido, pois após o divórcio cada um precisará viver com a sua renda, sendo que uma das partes ainda terá que custear pensão. Se apenas um dos cônjuges trabalha, o impacto financeiro pode ser ainda maior. O pai terá que arcar com 30% de sua renda como pensão para os filhos. A mãe terá que se contentar com uma pensão negociada como também terá que ir ao mercado procurar trabalho.<br />
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A divisão dos bens também é outro problema, sendo com um grande patrimônio ou com um patrimônio mínimo. Se tiverem apenas um imóvel, terão que vender para tentar comprar dois. Se o imóvel estiver financiado, a divisão será ainda menor e ambos terão que assumir novos financiamentos imobiliários ou viver de aluguel.<br />
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Mas sendo o divórcio inevitável, procure se acostumar com a nova realidade financeira, começando com a organização de um orçamento bem ajustado, tendo muito cuidado para não gastar acima do que ganha. Também fazer uma reserva para eventuais necessidade. Recomeçar pode ser uma ótima oportunidade, então não pense só nos danos e sim também nos ganhos.<span style="color: #333333; font-family: OpenSansRegular, Arial;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 15px; line-height: 22px;"><br /></span></span>Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4448916928797666504.post-40584296516428410872014-07-08T13:13:00.000-07:002014-07-08T13:13:38.711-07:00Vamos deixar o Facebook de lado e exercitar o cérebro<br />
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<img src="http://www.franquiaeducacional.com/imagens/Artigos/franquia_educacional_franquia_de_cursos_SUPERA_Ginastica_para_o_cerebro.png" height="231" width="320" /></div>
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Quanto mais usamos a internet, parece que menos inteligente as pessoas tem ficado. Também, gastamos muitas horas de nosso dia em redes sociais, sendo que temos em mãos uma ferramenta que nos da acesso ao que quisermos saber. Poucas pessoas conseguem ver que a internet é muito mais que Facebook, Youtube ou Whatsap. Preocupada em manter suas mentes saudáveis, vou compartilhar um material postado pela revista Galileu que testei e amei. São sites para aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas... nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online<br />
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Confira a lista!<br />
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<a href="http://digital-photography-school.com/tips/">Digital Photography School</a> — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão. Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.<br />
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<a href="http://www.duolingo.com/">Duolingo</a> – Um dos aplicativos de idiomas mais conhecidos, o Duolingo faz muito sucesso por aliar diversão com o aprendizado de línguas. O site (também disponível para smartphones) envolve e incentiva com uma maneira muito menos densa de educação.<br />
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<a href="http://factsie.com/">Factsie</a> — Também em inglês, o Factsie é um bom compilado de “fun facts” – ou fatos curiosos – como, por exemplo: você sabia que os cabos dos elevadores da Torre Eiffel foram cortados durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial para que Hitler tivesse que subir pelas escadas? Eu também não!<br />
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<a href="http://freerice.com/">Freerice</a> — Não é bem um Duolingo, mas você pode exercitar seu vocabulário em inglês e ainda por cima doar alguns grãos de arroz para quem precisa. Quanto mais tempo você passa no site, mais grãos são doados. Acesse o Freerice para conhecer o projeto!<br />
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<a href="https://gibbon.co/">Gibbon </a>— O Gibbon é um site que reúne inúmeros artigos e estudos publicados mundo afora. Com temas diversos, você também encontrará vídeos de aulas para ficar mais antenado no mundo.<br />
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<a href="http://www.instructables.com/index">Instructables </a>— Esse possui inúmeros esquemas de "passo a passo", de pulseiras a torres de LED. O Instructables mostra que você provavelmente é capaz de muito mais do que imagina, talvez só esteja faltando aquela forcinha.<br />
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<a href="http://www.quora.com/">Quora </a>– O Quora permite que você faça perguntas para especialistas em todos os temas que imaginar, desde engenheiros do Google até professores pré-escolares. Basta fazer sua pergunta para ser respondido por um expert no tema abordado. <br />
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<a href="http://www.megacurioso.com.br/">Megacurioso</a> – Um site brasileiro que reúne notícias e listas divertidas para que você fique por dentro do que está acontecendo<br />
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<a href="http://www.mesalva.com/">Me Salva</a> – É um site para você, que costumava ler o resumo da matéria no caminho da escola antes da prova. O Me Salva é um serviço de educação com vídeos curtos e diretos sobre os temas mais diretos que possa imaginar, sem que entre em desespero no ônibus, perua escolar ou carona dos pais.<br />
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<a href="http://www.apostilando.com/home.php">Apostilando</a> – Esse site reuniu incontáveis apostilas escolares e técnicas para auxiliar você na hora do conhecimento. Acesse e procure um tema do seu interesse!<br />
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<a href="https://pt.khanacademy.org/">Khan Academy em português</a> – O serviço é conhecido nos Estados Unidos por dar aulas de reforço, especialmente de matemática, física e química. E, agora, o site conta com versão em português.Simone Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00355278378622468248noreply@blogger.com1